sábado, 27 de setembro de 2014

MULHERES EM CONSTANTE TRANSFORMAÇÃO: melhores cada dia!


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A revolução transformadora das mulheres:

Existe somente uma idade para sermos felizes. 
Criamos e recriamos nossa própria imagem e semelhança,
assim desafios são um convite para nos tornarmos capazes 
e lutarmos por nossos ideais sem medo e culpa. 
Esta idade se chama presente, agora.
Felicidade é uma busca essencial pela vida.
A felicidade é a superação de nossos medos – medo da morte,
o medo da rejeição, medo das questões do cotidiano (fobias)
– e é neste momento que entra o cristianismo.
O sofrimento deixa de ser combatido e passa a ser valorizado;
vem o iluminismo, a iluminação das ideias; e a ciência e explica
as três buscas constantes do ser humano que é o domínio
da natureza ( exemplo: O que planta, colhe.); o conhecimento
que é o saber constante e o desenvolvimento da tecnologia
para proporcionar conforto.
No século XIX surge o romantismo, a literatura e a pintura.
Já no século XX surge os bens de consumo, marketing
(a felicidade está ligada ao consumo).
Em 1900 jogava-se bolita e em três décadas evoluímos
mais do que mil anos, surge a datilografia.
O eletrodoméstico conhecido como 3 em 1 (rádio, toca-disco e cassete).
Em 1995, surge o celular e hoje as crianças já nascem digitando.
Até ontem tínhamos o processo mais individualista do mundo
e tínhamos casas enormes e famílias pequenas;
muita comida e pouca vitamina; perderam-se
as referências: o rico e o pobre, o católico e o evangélico,
patrão e empregado. A criança ia à escola para aprender,
hoje vão para ensinar.
Do extremo do passado para o extremo do presente. 
Naquela época ficar era estar parado no mesmo lugar,
imagina se as vovós imaginariam que suas netas 
estariam governando, dirigindo, sendo delegadas, 
pilotando aviões, jogando futebol 
e gerenciando grandes companhias. 
Na década de 50, o conhecer e o saber, 
o 'kichute' e a conga eram marcas de prosperidade.
Depois vem a forma do fazer, a internet,
a globalização da economia, revolução silenciosa e a mídia.
Começa a valorização do ser como pessoa, agrega valor
na qualidade que não tinha o querer saber,
não tinha a capacidade de percepção das diferenças.
A proporção não da troca de gênero ser feminina.
Não basta buscar espaço e poder para conquistar
 e motivar uma mudança de paradigmas.
Conhecimento de serviços, nesta época, não é suficiente,
vale o espirito e não a matéria, a competência intangível.
O entendimento de que o valor maior está onde
não tocamos, por exemplo, homem muito grosso
(estupido,machista) ou muito sofisticado (homossexual)
gera a aproximação de gêneros.
Hoje existe 80% a menos de espermatozoides
por conta da industrialização.
Não nos sensibilizamos mais com o sorriso de uma criança
nem com a beleza das flores. Não se vive, está-se vivo;
jogo do faz de conta, agradamos as aparências,
sim na qualidade e não quantidade,
é o mundo que nós criamos que valoriza as crianças.
Involuímos nos pactos e o tempo não volta
para corrigirmos aquilo de errado que fizemos
e ainda para dar atenção e valorizar o belo,
por que a beleza é harmonia, chave para a sensualidade.
67% dos homens vota em mulher
e o poder no mundo está nas mãos dos homens.
Na Finlândia, especialmente, o poder esta nas mãos de mulheres,
e isto é muito importante.
A impactação no poder pode nos inspirar
e existem varias diferenças entre o homem
que quer defender, prover e pescar.
O foco do homem é atacar e morrer
e o da mulher é cuidar dos filhos, da casa;
enfim, e mulher tem 5 diferentes estímulos simultâneos:
intuição, percepção gosto, visão e o amor afetivo.
A mulher fala, aproximadamente, de 6 a 8 mil palavras
a mais que o homem.
O homem só tem dois estímulos – seios e nádegas
– e a mulher hoje corre mais atrás de seus objetivos.
Reflete mais, ousa mais, participa mais das decisões atuais,
vencendo obstáculos, conseguindo assim viver com tranquilidade
nos dias modernos, tentando fazer algo que fique para a posteridade,
não só deixando pisadas na areia, mas usando a política
como caminho para evolução.

A mulher é um ser que concebe e apoia na justa medida outro ser humano.
Ela dá e se doa pela vida, educa, ensina, orienta,
reconhece virtudes e conquistas.
Faz autocritica para desenvolver-se, organiza,
estrutura, arquiteta e edifica perspectivas futuras,
ao mesmo tempo, se prepara para si mesma.
A mulher é genuína e originariamente empreendedora.
[Esdra Suzana Souza Ferreira]

GENTE QUE FAZ E ACONTECE: mulheres!

15 Mulheres transformadoras e inesquecíveis

mulheres-capa
Muitas foram as mulheres que transformaram o mundo, mesmo que tenha sido o mundo dentro da sua casa ou na cultura em que cada uma esteve inserida. Nós nunca conheceremos todas elas. Neste dia em que lembramos da luta das mulheres para criar seu espaço, selecionamos 15 delas que julgamos transformadoras e inesquecíveis. Cada uma foi um importante marco na história e uma inspiração para que você seja livre hoje para criar o seu próprio caminho.
Em ordem, da esquerda para direita:
1. Dorothy Hodgkin: química britânica que desenvolveu a cristalografia de raios X. Este método revelou a estrutura das bio-moléculas que permitiu a sintetização da insulina e melhorou a qualidade de vida dos diabéticos. Ganhou o Nobel em 1964.
2. Rachel de Queiroz: jornalista, escritora e dramaturga cearence. Escreveu importantes obras de ficção social e foi a 1ª mulher a entrar na Academia Brasileira de Letras.
3. Mary Quant: A inglesa criadora da minissaia. A estilista defendia que as mulheres pudessem usar roupas confortáveis. Transformou a moda dos anos 60 (e em consequência de todas as décadas seguintes!).
4. Zilda Arns: Pediatra Brasileira que disseminou a receita do soro caseiro e conseguiu com que a mortalidade infantil fosse reduzida.
5. Pina Bausch: Coreógrafa alemã criou um novo dança contemporânea quando trouxe elementos teatrais para seus espetáculos.  Foi tão importante que ela transpôs os palcos e chegou aos cinemas com uma cena de dança em Fale com Ela de Almodóvar e teve dois filmes dedicados à sua obra recentemente.

6. Audrey Hepburn: Um dos mais belos rostos do cinema não se contentou em ser ícone de elegância com seus pretinhos básicos e calças com corte masculino com blusas de gola rolê. Se tornou embaixatriz da UNICEF reconhecendo a importância da organização que salvou sua vida após o fim da Segunda Guerra Mundial.
7. Valentina Tereshkova: primeira mulher a ir para o espaço em 1963. Recebeu as mais importantes condecorações da União Soviética, se tornou presidente do comitê das mulheres soviéticas e ainda membro do parlamento da URSS.
8. Lina Bo Bardi: italiana naturalizada brasileira, foi a primeira grande arquiteta do Brasil. Foi ela a responsável pelo projeto do prédio onde está o abrigado o MASP hoje.
9. Zelda Wynn Valdes: foi a primeira estilista negra a abrir sua própria loja em 1948 e a ter negócio próprio na Broadway em Nova York.
10. Clarice Lispector: nascida da Ucrânia, mas naturalizada brasileira, foi uma importante escritora que quase dispensa apresentações hoje. Seus textos de caráter existencialista são estudados em universidades estrangeiras desde a década de 70.

11. Frida Khalo: pintora mexicana que se tornou conhecida por sua obra visceral e pela história de amor com o pintor também mexicano Diego Rivera. Aproveitou sua exposição para mostrar o México ao mundo através de suas roupas coloridas e acessórios chamativos em vez de usar o mesmo que as americanas como faziam a maior parte das mexicanas que alcançavam fama. Ficou conhecida também por sua liberdade sexual.
12. Maria Montessori: uma mulher que recebeu um pouco mais de educação que as outras recebiam na época porque os pais queriam que ela se tornasse professora. Mas ela resolveu se tornar a primeira mulher a formar em medicina na Itália. Desenvolveu importantes pesquisas com crianças com necessidades especiais, desenvolveu métodos diferentes de educação a partir dos estudos e mostrou que eles podem ser utilizados por qualquer criança. Seus métodos influenciaram toda a pedagogia moderna.
13. Kathrine Switzer: primeira mulher a correr uma maratona com um número de inscrição oficial. Se inscreveu somente com as iniciais, foi registrada e ao tentar correr tentou ser impedida pelos organizadores, mas foi apoiada e protegida por outros corredores para que não pudesse ser retirada durante o trajeto.
14. Coco Chanel: estilista francesa que disse não aos corsetes e sim a liberdade da mulher. Popularizou calças de alfaiataria para mulheres, tirou tecidos considerados masculinos do armário dos homens para transformá-los em vestidos e instituiu os tailleurs com saias mais curtas e soltas.
15. Elizabeth Arden: uma das maiores cosmetólogas e empresárias do mundo. Abriu seu primeiro salão de beleza aos 30 anos na 5ª Avenida em NY, desenvolveu seus próprios produtos e maquiagens, incluindo um batom vermelho especial para ser usado pelas mulheres das forças armadas para dar mais vida aos uniformes na época da Segunda Guerra. Se tornou um ícone com lojas espalhadas por todo mundo.
Sim, elas são hoje mulheres conhecidas, mas foram um dia mulheres comuns que arriscaram e ousaram não se limitar pelos padrões de uma época. Contamos um pouco sobre elas, porque a partir de hoje começaremos uma série de posts que conta as aventuras de mulheres na sua busca por uma nova história. Pequenas grandes empreendedoras que colocam toda sua paixão naquilo que decidem fazer. Acompanhem!