Era uma vez, um menino que,
ainda bem pequenino,
descobriu, todo contente,
que palavra é que nem gente:
umas são festa e alegria,
como palhaço e folia;
outras são sempre tristeza,
como doença e pobreza.
Percebeu o menininho
que a palavra carinho
até as plantas entendem,
todos os seres compreendem;
não se conteve e gritou:
"CARINHO é filho do AMOR!"
O menino descobriu,
ficou feliz e sorriu,
que algumas são brilho, luz,
como a palavra Jesus;
outras são dura verdade,
como tempo, dor, saudade;
palavras, pura beleza,
como homem e natureza.
Palavras, só emoção,
como poesia e canção.
Descobriu que a mais querida
é sempre a palavra VIDA!
(Do livro, O Menino que descobriu as palavras, de CINEAS SANTOS E GABRIEL ARCHANJO, Ed. Ática).
Um comentário:
Esse menino faz parte de meu ser,faz parte do que sou,sinto saudades dos momento que vivemos juntos até dos momentos mais dificeis que passamos.Não tem tempo que apague o calor do seu amor por todos nós,seus familiares.Não tem tempo que apague sua presença em nossas vidaaas.sua irmã neiva
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