segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

MANDELA - HOMEM TYSUNÂMICO = transformador de tudo para o bem de todos.

DEVEMOS RESPEITO A ESTE HOMEM: Exemplo para todos nós seres humanos!


Nelson Rolihlahla Mandela (Mvezo18 de julho de 1918  — Joanesburgo5 de dezembro de 2013) foi um advogado, líder rebelde e presidente da África do Sul de 1994 a 1999, considerado como o mais importante líder da África Negra, ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1993,1 e Pai da Pátria da moderna nação sul-africana.2
Até 2009 havia dedicado 67 anos de sua vida à causa que defendeu como advogado dos direitos humanos e pela qual se tornou prisioneiro de um regime de segregação racial, até ser eleito o primeiro presidente da África do Sul livre, razão pela qual em sua homenagem, a Organização das Nações Unidas instituiu o Dia Internacional Nelson Mandela no dia de seu nascimento, como forma de valorizar em todo o mundo a luta pela liberdade, pela justiça e pela democracia.3
Nascido numa família de nobreza tribal, numa pequena aldeia do interior onde possivelmente viria a ocupar cargo de chefia, abandonou este destino aos 23 anos ao seguir para a capital Joanesburgo e iniciar atuação política.4 Passando do interior rural para uma vida rebelde na faculdade, transformou-se em jovem advogado na capital e líder da resistência não-violenta da juventude em luta, acabando como réu em um infame julgamento por traição, foragido da polícia e o prisioneiro mais famoso do mundo,5 após o qual veio a se tornar o político mais galardoado em vida, responsável pela refundação do seu país - em moldes de aceitar uma sociedade multiétnica.6
Mandela foi criticado muitas vezes por ter traços egocêntricos e por seu governo ter sido amigo de ditadores que foram simpáticos ao Congresso Nacional Africano (CNA). Em seu foro íntimo, enfrentou dramas pessoais e permaneceu fiel ao dever de conduzir seu país.7 Foi o mais poderoso símbolo da luta contra o regime segregacionista do Apartheid, sistema racista oficializado em 1948, e modelo mundial de resistência.1 8 No dizer de Ali Abdessalam Treki, Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, "um dos maiores líderes morais e políticos de nosso tempo".9



sábado, 14 de setembro de 2013

SILÊNCIO TYSUNÂMICO:

 ♥ Deixa o meu Silêncio conversar com o seu!♥
Deixa os nossos Olhos se encontrarem vez ou outra,
 até nascer aquele Sorriso bom, que acontece quando a  nossa vida se sente olhada com Amor. 
Senta apenas ao meu lado e deixa o meu Silêncio conversar com o seu.
 Às vezes, nós nem precisamos mesmo de Palavras."


MODELO TYSUNÂMICO DE HOMEM

"O homem de sucesso é o que viveu bem,
 riu muitas vezes e amou bastante;
 que conquistou o respeito dos homens inteligentes e o amor das crianças;
 que galgou uma posição respeitada e cumpriu suas tarefas;
 que deixou este mundo melhor do que encontrou, 
ao contribuir com uma flor mais bonita,
 um poema perfeito ou uma alma resgatada;
 que jamais deixou de apreciar a beleza do mundo ou falhou em expressá-la;
 que buscou o melhor nos outros e deu o melhor de si."

(Robert Louis Stevenson)

domingo, 8 de setembro de 2013

AMANHECER TYSUNÂMICO

Não leias versos sobre a madrugada
vá ver o sol,
vá ler, cada manhã, o poema novo
que a mão de Deus escreve,
e apaga para refazer.
Não sabes como é bom
molhar os pés no orvalho
da relva perfumada.
Surpreender o raio de sol
que se esgueira furtivo
para beijar a pétala da rosa.
Acariciar a folha
que transpira vida
pelos olhos das gotas irisadas.
Ver o rebento
que se estufa de seiva.
Gravar a música que desperta
para o concerto matinal
do bosque.
Recolher os sonhos
que se evolam
no entreabrir das flores em botão.
Não leias versos sobre a madrugada,
vá ver o sol~~
                    (Tarcísio Marchiori)

  

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

HERÓIS TYSUNÂMICOS DO TERREMOTO

Em 1989, a cidade norte-americana de São Francisco foi atingida por um tremendo terremoto.

Lá havia, [...] um elevado com duas pistas, uma sobreposta à outra. Durante o tremor, dezenas de carros que trafegavam na via inferior foram esmagados com o desabamento de parte da pista superior. Entre as duas pistas restou uma pequena abertura, por onde a equipe de salvamento ia retirando pessoas com vida.

Num dos carros prensados, estavam uma menina de oito anos e um menino de seis, ainda vivos. A menina foi salva depois de uma hora de tentativas. Mas o caso do menino era bem mais complicado. ele tinha uma das pernas presa numa viga de concreto.

Enquanto o médico Jim Bretts e sua equipe faziam de tudo para salvá-lo, foram seriamente advertidos de que poderiam ser esmagados com o desabamento total da pista. Mas Jim Bretts e sua equipe só se retiraram do local depois de terem conseguido resgatar, vivo, o menino.

Depois, o médico explicou: - "O menino estava lá vivo, chorando. Não poderíamos dar as costas e ir embora".  

terça-feira, 27 de agosto de 2013

GESTOS TYSUNÂMICOS

Há os que dão pouco do muito que possuem,
e fazem-no 
para serem elogiados,
e  seu desejo secreto desvaloriza suas dádivas.


E há os que pouco têm
e dão-no inteiramente.
Esses confiam na vida 
e na generosidade da vida,
e seus cofres nunca se esvaziam.



E há os que dão com alegria,
e essa alegria é sua
recompensa.
Transformam o mundo
tysunamicamente (tudo para o bem).

sábado, 24 de agosto de 2013

ARTE DE VIVER TYSUNAMICAMENTE II~~ escutar

Saber escutar é uma importante arte que exercita nossa paciência.

AMIZADE TYSUNÂMICA

Dois cientistas famosos - Albert Einstein e Beno Gutenberg -
sempre foram amigos.
Ficaram muitos anos sem se encontrar.
Finalmente, um dia surgiu a oportunidade de se verem novamente.
O esperado encontro ocorreu nos Estados Unidos,
num grande laboratório especializado
no estudo de terremotos.
Os dois amigos saíram a passeio pelos
jardins do laboratório.
Tinham tanto para conversar e estavam tão contentes
que nem perceberam que as pessoas
andavam muito agitadas, pois
naquele momento estavam simulando um terremoto.
Ao retornarem ao prédio,
um outro cientista os recebeu
com grande excitação e disse para Gutenberg:
- Até que enfim pudemos saber como é um terremoto!
Einstein e o amigo arregalaram os olhos:
- Terreeeeeeemoto?!? Houve um terremoto?!?



terça-feira, 30 de abril de 2013

O CORPO tysunâmico = dom maravilhoso~~

Por meio de seu corpo
você está sempre presente, visível, palpável = és um PRESENTE para você e para os outros!
Com os olhos pode rir e chorar;
com a cabeça pode pensar, sonhar, lembrar = ser PRESENTE!
com a boca, comer e saborear, falar e cantar; = dar PRESENTE!
Com as mãos, afagar, trabalhar, escrever, transformar = se fazer PRESENTE!
Com o coração, pode gostar das pessoas, mostrar-se afável e consolar = logo, VIVENCIAR-SE PRESENTE!

ARTE DE VIVER TYSUNAMICAMENTE~~ escutar

Saber escutar é uma importante arte que exercita nossa paciência.
Escutar com amor, com atenção, sem pressa, sem interromper.
Confortamos alguém muito mais pela paciência no escutar do que pelos conselhos que damos e pelas palavras que proferimos.
A maioria dos que sofrem não deseja receber conselhos nem ouvir respostas.
O que mais querem é desabafar, compartilhar com alguém tudo quanto os atormenta.
Falar é um direito, mas saber escutar é demonstração de amor.
Quem sabe calar, aprende a escutar!
ESCUTEMO-NOS!!!

sábado, 13 de abril de 2013

JOVENS TYSUNÂMICOS


COMPROMISSOS E AS MULHERES TYSUNAMES:

O compromisso começa com cada um de nós

(MujerHoy, 17/10/2012, Ana Veronica Garcia) “O Compromisso começa com cada um de nós”. Assim começou a exposição da professora do Instituto de Estudos Superiores da Empresa (IESE Business School) da Universidade de Navarra e diretora do Centro Internacional de Trabalho e Família, Nuria Chinchilla, durante a I Jornada “O Compromisso, no Masculino”, organizada pela Comunidade de Madrid e o site MujerHoy.com.
Depois de analisar a evolução da mulher como mulher, mãe e profissional, ao longo de alguns anos e momentos da história, Nuria Chinchilla estudou se a sociedade (principalmente a espanhola), empresas, instituições e pessoas estão preparadas para dividir as responsabilidades familiares, de modo a tornar possível uma reconciliação com a vida profissional e laboral das mulheres.
Afirmando que o feminismo “não consiste de nos disfarçarmos de homens, assumir seus papéis, nem assumir atitudes masculinas, suas condutas nem os seus modos de pensar, mas sim de sermos nós mesmas”, a especialista começou por recordar que as empresas se esqueceram da sua parte humana e disse que devemos começar a “repensar as empresas”. Em sua opinião, a “flexibilidade” é uma das chaves para avançar na reconciliação, já que “se não há flexibilidade, não há família”. Mas, ela adverte, muitas vezes a culpa é da própria mulher que assume e se autoimpõe um “telhado de cimento”, pois, nesse caso, “somos nós mesmas que cremos que não podemos chegar mais alto”.
Chinchilla analisa que a mulher entrou na nova realidade do mundo laboral a cem por cento, mas que o homem ainda não o fez da mesma forma em casa, “o que não significa 50% do trabalho de passar a roupa para cada um” e que uma família e uma casa devem funcionar como uma pequena empresa em que há dois donos (CEOs). Para tal, é necessária uma formação desde a escola, uma formação na complementaridade e não na igualdade nem na luta dos sexos, porque “desde o 15º dia da nossa criação já somos fisicamente diferentes”.
Acrescentou que alguns dos desafios das empresas e do país passam por aumentar a produtividade, a competitividade e a flexibilidade para se adaptarem às mudanças tornando-se sustentáveis. Atualmente há tensões com os paradigmas estabelecidos que concebem o ambiente profissional e social como masculino–mecanicista, em que uma pessoa é igual a uma máquina, ou parte de um sistema ou função. Busca-se o benefício e o poder a curto-prazo e se ignora a pessoa, que é única e irrepetível.
Além da tensão que gera o conceito de que a “mulher-mãe” não produz, em sentido técnico, o que dificulta o acesso e a permanência da mulher no mundo laboral é só se valorizar o trabalho remunerado e ignorar ou ridicularizar o trabalho não remunerado. De acordo com Chinchila, trata-se de encontrar a complementaridade entre homem e mulher, que são seres biológica e psicologicamente diferentes, mas “a mulher deve deixar espaço aos homens em casa porque somos nós as que não lhes damos espaço, devemos ajudá-los a descobrir o seu papel como marido e pai, fomentando a sua chefia masculina, e a recuperar o nosso próprio papel”.
A professora da Universidade de Navarra destaca a necessidade de que ocorram “algumas mudanças sociais”. A ausência da flexibilidade no trabalho, a cultura de longas jornadas, de jornadas duplas ou triplas, o teto de cimento que nós próprias nos colocamos, porque achamos que “se subirmos mais um passo não teremos tempo para nossa família”, são alguns dos desafios que temos que começar a resolver, bem como nos darmos conta de que “tudo o que se pode delegar tem que se delegar, tanto em casa como no trabalho”, explicou ao longo da sua exposição.
Chinchilla ressaltou que o casal tem que sentar-se para negociar e adaptar-se às mudanças, sincronizar os tempos das trajetórias de ambos e comprometer-se a querer o melhor para os dois e para a família. Para isso, é necessário desenvolver algumas habilidades, tais como:
  • Comunicação
  • Assertividade
  • Paciência
  • Empatia
  • Ganho eu e Ganha você
  • Criatividade (vs. Dilemas)
  • Flexibilidade em dar e receber
  • Incorporar os critérios de decisão do outro
  • Aplicar ferramentas de gestão na própria casa
Na opinião da especialista, “primeiro temos que nos reconciliar com nós mesmos, senão não poderemos nos reconciliar com nada. Não podemos achar que o trabalho vai por um lado e a vida por outro, ou seja, que se o trabalho vai bem nossa vida pessoal vai necessariamente ficar mal, ou ao contrário”.
As principais causas do conflito trabalho-família identificadas nas suas pesquisas com pessoas afetadas por esse tipo de problema são:
  • Incompatibilidade dos horários escolares com a jornada de trabalho
  • Ausência de políticas nas empresas que facilitem o equilíbrio entre trabalho e família
  • As pressões que sinto no meu trabalho
  • Carga familiar
  • Poucas garantias
  • A minha maneira de combinar trabalho e família
  • Tarefas domésticas
  • Falta de apoio por parte do meu superior e companheiros
  • O tempo perdido no trânsito ao ir ou sair do trabalho
  • A falta de pontualidade e/ou trajetos dos transportes públicos
É preciso elaborar um autodiagnóstico individual que, como expôs Chinchilla, passa por analisar o número de horas de trabalho por dia, o número de horas que se passa com a família e a sobreposição entre trabalho e família (levamos o trabalho para casa e não conseguimos desligar), o que gera órfãos de smartphones e pais de filhos horizontais (os pais saem de casa quando o filho está a dormir e chegam a casa quando o filho já está deitado).
A professora falou também que temos de ter bem claro “quem sou e para onde vou”, para conseguirmos planejar e escolher. Também é necessário ouvir os outros: “quando alguém te der um feedback, não diga ‘sim, mas... ’, o que temos que dizer é ‘sim, obrigada’, porque me ajuda a pensar no que me disseram e, assim, me possibilitam melhorar, mesmo que o que tenham dito só seja 5% certo, já serve.
Finalmente, Chinchilla resumiu tudo em três paradigmas:
1 - Diferença sem igualdade:

  • Subordinação do feminino ao masculino
  • O público é masculino; o privado é feminino.
2 - Igualdade sem diferença:
  • Assimilação do masculino com desprezo do feminino
  • O público é sobrevalorizado
  • Ambos querem estar no público
  • A família é subvalorizada
  • A reprodução é um peso
3 - Igualdade na Diferença
  • Complementaridade
  • Participação de ambos no público e no privado
  • O Humano como uma comunhão entre o feminino e o masculino
  • Reciprocidade